Eu estou sendo sincero, mal consigo cuidar da minha vida! O que talvez não altere o fato de te ouvir e dar minha opinião.... mandem e-mails para sad.enfant@hotmail.com
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
A negação do ser.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
ATENÇÃO ESSE TEXTO TEM SPOILERS, SÓ LEIA SE VC LEU: PEQUENO PRINCIPE
O que você faria se conhecesse um garoto de aproximadamente doze anos, que falasse que veio de um lugar distante (sendo que ele fala a mesma língua que a sua). E esse garoto contasse de mundos mágicos que ele tinha atravessado e que agora precisaria voltar pra casa .
Você acharia estranho, no mínimo, e perguntaria como, outro diia você o vê quase pegando numa cobra altamente venenosa, ele precisava voltar pra casa.
Enfim esse é um dos caminhos mágico para o planeta do pequeno principe:
Meu Deus, alguém salva esse garoto!! ELE TÁ SE SUICIDANDO!! E esse autor idiota vê ele morrer é só consegue olhar pras estrelas e pensar. Ele deve estar feliz em casa (no submundo dos mortos).
Minha imaginação bizarra só consegue lembrar daquelas crianças que assistiram o filme do homem-aranha e se jogaram do prédio, nesse caso eu penso naqueleas que dizem, eu quero ir para aquele planetinho! E tomam veneno. ISSO É BIZARRO.
Além do mais ele conversa com as flores, com animas e dialoga com cobras, (ele é da sonserina).SE VOCÊ É UM PAI RESPONSÁVEL, NÃO DEIXE SEU FILHO LER O PEQUENO PRINCIPE.
Fora esse asunto do suicídio, algo me deixava realmnente agoniado ao ler essa estória: que vida horrível seria ficar preso naquele planeta, dar 7 passos e voltar para o mesmo lugar.
Fiquei imaginando incansávelmente, se lá as leis de gravitação universal funcionariam, que gravidade o prendia lá? Além do mais, uma sensação de vazio horrível, por se sentir mais do que preso de estar num local assim, lembre-se não era uma casa era um planeta.
Mas Essa sensação foi acabada quando ele sai de seu planeta. Nesse caso a sensação foi substituída pela oposta, quão pequenos nos somos.
No final de contas, é isso, ninguém sabe como ele viaja, não se se adianta ficar filosofando muito sobre as coisas, ou se devemos olhar elas de modo simples (como crianças) ou meio empírico (tipo adultos chatos e sem-graças) vai ver é verdade, eu crresci, provavelmente alguns anos atras, eu teria visto uma jiboia comendo um elefante, mas hoje, aquilo é e sempre será um chapéu.